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O que são os 3Ds da energia?

Os chamados 3Ds da Energia Renovável estão relacionados a uma nova dinâmica no setor energético, representando os pilares do novo modelo de mercado que vem ganhando força. Vamos descobrir quais são eles e como influenciam os novos caminhos para a produção de energia.
  • Generac Brasil
  • 25/07/2022
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O cenário de geração de energia mundial passa por uma demanda crescente de fornecimento, graças ao avanço da população e de novas indústrias.

Só o Brasil consumiu, em 2021, aproximadamente 500.209 GWh, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Esse grande consumo mundial, aliado a panoramas pouco atrativos em relação ao futuro do planeta, vem trazendo grandes discussões sobre a forma como os países lidam com sua energia.

Novas tecnologias, fontes mais limpas e estratégias de diminuição de impactos têm sido cada vez mais incorporadas às ações e planejamentos dos países e empresas. Nesse sentido e condizente com a necessidade global de energias renováveis, surge a ideia dos 3Ds da energia.

Vamos descobrir quais são os 3Ds e como eles se relacionam com as grandes transformações energéticas que estão sendo pensadas para mudar o futuro do sistema energético no planeta.

O que são os 3Ds da energia?

Os chamados 3Ds da Energia Renovável estão relacionados a uma nova dinâmica no setor energético, representando os pilares do novo modelo de mercado que vem ganhando força e que, certamente, será a tendência para o futuro. São eles: descarbonização, descentralização e digitalização.

O maior objetivo da implementação dos 3Ds é buscar tornar a matriz energética mais sustentável, renovável e compatível com as novas reflexões sobre o uso dos recursos do planeta. Ou seja, visa aplicar ações que busquem o desenvolvimento sustentável do setor energético como um todo.

Para entendermos melhor como os 3Ds afetam diretamente a maneira como o planeta lida com a matriz energética, vamos conversar sobre cada um dos “Ds” de maneira mais detalhada. Tanto a descarbonização, quanto a descentralização e a digitalização são aspectos cruciais para uma transformação efetiva no setor.

Descarbonização

Historicamente a matriz energética do planeta é altamente dependente de combustíveis fósseis. A Revolução Industrial, em meados do século XVIII, representou o início do uso e crescimento desse tipo de combustível, junto com o crescimento das cidades e indústrias.

Apesar de já estarmos no século XXI, a nossa matriz energética ainda é altamente dependente de combustíveis fósseis. Em 2019 cerca de 80% do consumo de energia foi proveniente desse tipo de combustível. Essa é a mesma porcentagem de dez anos atrás.

Esse tipo de combustível é um dos grandes responsáveis pelo aquecimento global. Isso ocorre, pois a sua queima libera gás carbônico na atmosfera, que, por sua vez, é um dos agentes que provocam o efeito estufa e aquecimento do planeta.

Nesse sentido, é urgente pensar em alternativas de descarbonização do setor energético. Já existem várias iniciativas com esse intuito, como o Acordo de Paris, firmado em 2015. Entretanto, o ritmo ainda precisa ser muito mais acelerado.

Existem várias alternativas para a energia de combustíveis fósseis. A solar, por exemplo, é uma ótima opção de energia que não emite carbono na atmosfera durante a sua produção. O investimento na implementação logo é retornado com a economia gerada, além, é claro, de ser uma alternativa mais limpa e sustentável.

Descentralização

Além da diminuição do carbono emitido durante os processos de geração de energia que citamos anteriormente, a descentralização também é um aspecto crucial para traçar estratégias mais limpas e alinhadas com as necessidades ambientais.

A descentralização está relacionada com uma maneira mais flexível e eficiente de produção energética. Nesse contexto, a geração é mais distribuída, fugindo do modelo tradicional de geração centralizado e partindo para uma proposta mais participativa.

Mas, o que isso quer dizer na prática? Quer dizer que pequenos geradores de energia muito eficientes e descentralizados devem ter um papel importante na matriz energética do país, substituindo de maneira gradual as grandes usinas de energia movidas a combustível fóssil.

Cidades menores e regiões menos povoadas podem ser inteiramente abastecidas pela energia provinda de pequenos polos geradores de energia limpa, bem como indústrias de diversos segmentos. Isso é muito importante, pois diminui a dependência dos grandes geradores centralizados.

Existem várias maneiras de tornar esses pequenos produtores de energia ainda mais eficientes. Uma delas, por exemplo, é inserindo uma bateria no sistema, que permite a armazenagem e tornando o sistema mais flexível e auto suficiente.

Digitalização

O terceiro “D” diz respeito à digitalização. É possível utilizar as tecnologias mais modernas e avançadas de tecnologia para tornar a produção de energia ainda mais eficiente. Uma boa gestão dos custos pode ser alcançada utilizando ferramentas como a Internet das Coisas (IOT), Data Analysis, Big Date, Data Analysis e Inteligência Artificial (IA).

Alarmes inteligentes e controles são exemplos de maneiras de utilizar a digitalização do setor energético para agregar praticidade e eficiência. Como eles é possível, por exemplo, monitorar de modo constante o gasto de energia, tanto por desktop quanto pelo celular. Isso gera informações importantes para identificar onde é possível economizar energia em um processo produtivo.

A digitalização é crucial para que a grande demanda de energia seja suprida de uma maneira mais planejada, organizada, eficiente e estratégica. Quanto mais sistemas operando, mais complexos e maiores se tornam e mais eles se beneficiam com os incrementos da digitalização.

Um conceito muito interessante é o de “prosumidor”, ou seja, o consumidor que também é produtor da sua energia. A diminuição dos custos de geração de energia renovável em escalas menores vem permitindo que o próprio consumidor consiga suprir as suas necessidades energéticas. Isso pode ser feito de forma isolada ou através de cooperativas.

A redução de custos em geração renovável a pequena escala e em eletrônica estão permitindo um passo mais ao poder incorporar ao próprio consumidor, desenvolvendo a figura do ‘prosumidor’, ao mesmo tempo produtor e consumidor, seja de forma isolada ou mediante cooperativismo, que produzam energia e a ‘venda’ à rede quando a produção exceder suas necessidades e ‘comprando’ quando ocorrer o contrário.

A descentralização é muito importante, pois, ao mesmo tempo em que reduz o custo associado aos transportes da energia, também colabora para uma maior diversificação da matriz energética do país.

O caso do Brasil

Quando falamos em matriz energética, estamos nos referindo ao conjunto de fontes de energia que um determinado país utiliza para suprir as suas necessidades. De modo geral, a matriz mundial é composta, majoritariamente, por energia produzida a partir de recursos não renováveis.

No Brasil, segundo o Relatório Síntese do Balanço Energético Nacional (2021), a biomassa de cana é a fonte de energia renovável mais utilizada, correspondendo a 19,1%. Além dela, fazem parte da nossa matriz energética a energia hidrelétrica, com 12,6%, lenha e carvão, com 8,9%, a outras que somadas representam 7,7%.

Entretanto, nossa maior fonte de energia ainda é proveniente de recursos não renováveis. Segundo o mesmo relatório, o petróleo e seus derivados correspondem a 33,1% de toda a energia gerada no país, seguido pelo gás natural (11,8%), carvão mineral (4,9%) e o urânio (1,3%).

Dessa forma, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) aponta que o Brasil tem 48,4% da sua matriz energética formada por fontes renováveis, enquanto as fontes não renováveis são 51,6%.

É importante ressaltar que, apesar da quantidade significativa de fontes não renováveis na matriz, o Brasil é um dos países que mais utiliza fontes renováveis para gerar a sua energia. A média mundial é de 14%, enquanto nós temos cerca de 48%.

Uma boa notícia é que a participação das energias limpas vem crescendo no país com o passar do tempo. Segundo a EPE, em 2014 a fatia da matriz composta por energia renováveis era de 39,5%. Em 2019 esse número já subiu para 46,1%.

O Brasil é um dos países pioneiros na implementação dos 3Ds na sua produção de energia de modo geral. Entretanto, ainda estamos longe de ter uma matriz altamente descarbonizada, descentralizada e digitalizada. São necessários investimentos e políticas de modernização do sistema energético.

São necessários esforços em conjunto para instaurar um sistema energético mais limpo, menos nocivo ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, altamente eficiente e capaz de suprir as necessidades de energia do país.

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