A nova lei do gás tem o objetivo de garantir o amplo fornecimento do produto para todo o país, podendo vislumbrar uma queda no preço do modelo natural e de cozinha. A economia gerada por esse marco legal só é possível pelo impulso do pré-sal, fazendo com que o Brasil tenha ferramentas importantes para ser um grande competidor nesse mercado.
Um estudo impulsionado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) chama a atenção para a aprovação do Projeto de Lei n.º 6.407/2013, onde a modernização do setor de gás natural é algo amplamente defendido pelo consumidor, além da possibilidade de um maior desenvolvimento da indústria.
O que a nova lei do gás pode beneficiar as empresas?
Entre as vantagens na aprovação da lei, o destaque vai para o diferencial competitivo que pode ser criado entre as empresas do setor. Devido a regulação de mercado, organizações que já estão engajadas com na produção do pré-sal podem ter o vislumbre de uma maior demanda pela expansão da oferta.
Com a competitividade em alta, essas empresas podem iniciar uma corrida de preços que estejam alinhados ao mercado internacional do produto. Ainda segundo o estudo da CNI, a matéria-prima do gás pode ainda mudar o posicionamento de setores estratégicos para a economia do país, fazendo com que a qualidade seja o item primordial do serviço.
Outro benefício importante para salvaguardar a competitividade do negócio é a impossibilidade da criação de monopólio, melhorando o acesso de novas empresas a comercialização do produto, e dando liberdade ao consumidor de poder escolher qual serviço de gás é mais adequado para a sua realidade.
Oportunidades no setor de gás também poderão ser vistas na Bolsa de Valores, dando a chance para empresas brasileiras contarem com investimentos de diversas frentes e potencializarem ainda mais a qualidade presente no gás natural.
Redução de preços impulsionada pela entrada de novos agentes
Com a eliminação do monopólio no setor de gás, a CNI prevê um aumento na produção de GLP, modelo presente em 90% dos domicílios do país. Isso faz com que os preços sejam reduzidos para que a empresa não perca seu público-alvo para a concorrente.
A nova lei do gás também é importante para esse consumidor final. As recentes altas no preço do fornecimento vêm obrigando diversas famílias a abrirem mão do GLP, substituindo o modelo para lenha, numa tentativa forçada de economizar nas contas mensais.
Independência defendida pela Agência Nacional do Petróleo
Os dispostos presentes no PL não é novidade na ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Em seus Art. 5.º e 30.º a agência, em conformidade com a sua importância regulatória, institucionaliza a independência entre as atividades de transporte e distribuição, defendendo, portanto, a possibilidade de um ambiente regulatório para que a nova lei do gás possa fomentar a competitividade do mercado.
Sendo assim, podemos entender que esse marco legal visa não só o desenvolvimento industrial do mercado de gás, mas também prova que esse setor corresponde a um futuro de investimentos e contemporaneidade para facilitar o acesso ao bem-estar desse consumidor.
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